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Qualidade da água melhora em 62,5 % dos rios de SC; veja na sua região

Boletim divulgado pelo governo estadual, porém, também aponta piora em 30% dos rios da vertente litorânea
Qualidade da água melhora em 62,5 % dos rios de SC; veja na sua região
Divulgação/SEMA

A qualidade da água melhorou em 62,5% dos rios na faixa litorânea de Santa Catarina nos últimos meses. É o que aponta o último boletim Qualiágua SC, divulgado na sexta-feira (30).

Os números são referentes ao segundo trimestre de 2021, com amostras colhidas em junho. São 40 pontos da vertente litorânea monitorados: em 30% houve piora e em 7,5% a situação ficou estável.

Os resultados são avaliados por meio do IQA (Índice de Qualidade da Água), que leva em consideração nove parâmetros representativos para a caracterização da qualidade das águas superficiais, como coliformes, pH, cloreto, fosfato e turbidez.

A avaliação de melhora, piora ou estabilidade foi feita em comparação com o último boletim, referente aos dados do primeiro trimestre de 2021.

Irregularidades

Em relação às normas estabelecidas pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), 26 pontos em Santa Catarina não atenderam a um ou mais padrões na campanha de junho.

O número é alto, mas apresentou uma leve redução em comparação ao trimestre anterior, quando foram registradas 27 desconformidades.

A principal irregularidade verificada é em relação à presença de coliformes termotolerantes, o que pode indicar a ocorrência de despejo de esgotamento sanitário ou de lançamento de efluentes da criação animal.

O secretário Executivo do Meio Ambiente de Santa Catarina, Leonardo Porto Ferreira, explica que pode se tratar de um tipo de poluição difusa, ou seja, que não se refere a uma fonte pontual, o que demanda ações abrangentes.

Uma das medidas que o Estado vai adotar é a elaboração de um Plano de Saneamento Básico, com o objetivo de coordenar ações de curto, médio e longo prazo, envolvendo diferentes agentes públicos e da sociedade civil organizada.

Porto Ferreira também destaca a importância do monitoramento constante da qualidade da água dos rios.

“Até 2019 o Estado não contava com dados sistemáticos sobre as águas doces superficiais. Agora estamos construindo um banco de dados que é necessário para a efetividade e o avanço do processo de gestão de recursos hídricos. A construção da série histórica de dados possibilita a compreensão acerca da evolução da qualidade da água e a identificação das medidas necessárias para atingir as metas dos planos de recursos hídricos”, destaca.

 

Fonte(s): REDAÇÃO ND, FLORIANÓPOLIS

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